Acordara com os galos que cantavam alto lá fora e com o débil calor que emanava ainda das brasas da fogueira, da noite anterior. O chão da pequena casa, em terra batida fundida com as cinzas espalhadas das noites passadas, era frio e sujo.
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Cresci num tempo estranho.
Quando era criança de escola, a canalha era um bocado selvagem e até tínhamos grande treino como futuros terroristas.
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Nos tempos da minha infância, quando a canalha não estava na escola, a família tinha por hábito “explorar” a mão de obra infantil, ”trabalho de menino é pouco, mas quem o perde é louco”.
Assim as meninas “treinavam” tarefas domésticas…ajudar a lavar a roupa no lavadouro, no rio e ribeiras, ir á fonte e isso era bem complicado no verão em que as fontes só pingavam…apanhar lenha, cuidar dos irmãos mais novos, varrer a casa e tudo o mais que fosse necessário.
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Li hoje numa página que sigo, “Tondela ao Centro” uma publicação sobre “as Alminhas”…
Tenho um grande carinho por estes singelos monumentos que desde sempre vi em sítios onde morei. Ainda vi muitos homens pararem e tirarem a boina ou chapéu em sinal de respeito, ou mulheres rezarem uma pequena oração pelas “almas dos que partiram”.
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O Mosteiro, as suas ruínas e ainda a persistente igreja existente de Santa Maria das Júnias, nos arredores de Pitões das Júnias, em Montalegre, Vila Real, com acesso pelo Parque Nacional Peneda-Gerês, é um lugar místico. Situado num vale estreito, longe de populações e da modernidade, desafia as eras e o passar do tempo.
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stamos no Natal. Então vamos a um conto de Natal, Uma Viagem Interminável, que saiu na Coletânea de Contos de Natal- Natal em Palavras, volume 2 (páginas, 541 e 542), da Chiado Books.
Uma Viagem Interminável
Era um homem gorducho, com um ar bonacheirão de muito boa pessoa, uns olhos risonhos e calorosos, que piscavam de boa-disposição, umas gargalhadas sonoras e uma enorme barriga. Idade… bem, idade indefinida.
Sentou-se ao meu lado no autocarro. Não sei em que paragem entrou. Embrenhada nos meus pensamentos, nada condizentes com a época natalícia que se aproximava, só o senti quando se sentou pesadamente no banco quase me esmigalhando contra a janela do autocarro, apinhado em hora de ponta.
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A Páscoa já andava no ar, muito antes dos botões florirem nos canteiros e da árvore do jardim, de que ninguém sabia o nome, se cobrir de bolas cor de rosa a fugir para o roxo.
A excitação das crianças vivia-se no sopro da brisa, às vezes bem fresca, e até nas chuvadas repentinas e tempestades inesperadas. Bastava não haver aula para haver festa.
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A fotografia apresenta uma paisagem bucólica composta por diversos elementos que evocam uma atmosfera de paz e tranquilidade. Em primeiro plano, observa-se um tanque de água de formato retangular, com a superfície lisa e reflexiva que espelha o céu azul e as nuvens brancas. O tanque está rodeado por erva verdejante e viçosa, que se estende por todo o primeiro plano da imagem.
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A Natércia Dias escreveu: (100 palavras)
O nevoeiro dissipara-se. Ruídos tinham origem na queda dos pedaços de sincelo.
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Na sequência da alegoria do elefante acorrentado de ontem, hoje trago-vos uma história de um animal muito menos espectacular, mas delicioso... Uma galinha!
As minhas galinhas e o marido delas todas, o galo! Vivem num galinheiro que construí há uns anos atrás com todas as condições para que pudessem ter um bom abrigo para pernoitarem e um razoável espaço ao ar livre para pastarem e esgravatarem à vontade durante o dia, como elas tanto gostam!
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A influência da lamparina nas vidas das pessoas
A luz da antiga lamparina de petróleo tem sido uma presença constante nas vidas das pessoas ao longo dos séculos, iluminando caminhos escuros e trazendo conforto nos momentos de escuridão.
As histórias contadas à sua luz parecem ganhar vida, revelando segredos profundos e despertando a imaginação de todos que a contemplam.
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Num mundo repleto de mistérios e encantamentos, a antiga lamparina de petróleo destaca-se como um símbolo de poder oculto e magia.
Descubra a história por trás dessa misteriosa fonte de luz e os segredos que ela guarda. ..
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A casa rural é típica de uma aldeia transmontana. É feita de pedra e tem dois andares. O rés do chão é usado para as lojas, para a criação de animais, adega e alfaias agrícolas. O andar superior é acedido por escadas em pedra e tem uma varanda....
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É uma história infantil que eu conto
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Ruivinho acordou de muito mau humor, naquela manhã de invernia. O frio apertava mais que em dias anteriores, nevara durante a noite e a montanha acordara vestida de branco....
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A pintura Rosto através da porta, apresenta uma imagem surrealista. Uma mulher com longos cabelos negros e olhos penetrantes emerge de um portal em forma de losango, suspenso em um plano azul celeste. O portal é adornado por ornamentos dourados e parece flutuar em um espaço indefinido, rodeado por nuvens brancas e tons de azul e verde. A mulher, parece estar num estado de contemplação serena.
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Subia a ladeira, cansado, sem fôlego, as pernas já não tinham a mesma força de outrora. O velho parou para recuperar energias. Mirou lá do alto o mundo, todo ele repleto de humanos e tão pouca humanidade. Viu a destruição, a fome e a guerra, a natureza devastada, a exploração desenfreada dos seus recursos, a biodiversidade alterada, as crianças subjugadas sem futuro...
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Encontro matinal
Gelada pelo frio, a manhã avançou muito lentamente, pé ante pé, não fosse escorregar na geada, cujo manto paisagístico elaborara, primorosa e sub-repticiamente, durante a noite.
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O Natal não era um acontecimento muito festejado na minha infância.
Longe da família, em aldeias distantes não juntávamos na mesa de consoada avós, tios e primos.
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Avelina foi crescendo em graça, simpatia e doçura. Era uma criança meiga e prestativa, desde tenra idade ajudava os pais adotivos, porém, sempre que podia escapulia-se para a floresta, para o seu meio natural e originário, onde passava horas junto da aveleira que engrandecia a cada ano que passava.
Celeste e António adoravam a criança que lhes fora confiada, um milagre escondido dos vizinhos, somente dizendo que era uma parente que tinha ficado órfã e que lhes foi entregue devido à estreiteza de laços com a mãe. Mentira singela e que de muito tinha de verdade...
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Atrás de uma Utopia!-Sem Liberdade e Direitos por forças ditas democráticas.
Oh alma, não desejes a imortalidade, aspira apenas esgotar todos os campos do possÃvel.
ainda terráquia em 2022.
O Ministério das Criaturas Fantásticas está disponÃvel:
@https://cordeldeprata.pt/livraria/o-ministerio-das-criaturas-fantasticas/
Escritora de livros e de sonhos! Alquimista de palavras.
Criadora de conteúdos digitais.
Based in Góis, in the heart of Central Portugal, Goispro Mediação Imobiliária, Lda. is a legal c.....
Podcaster, Speaker, Mentor na empresa Quintal da Galiza
Da minha aldeia vejo quando da terra se pode ver no Universo.... Por isso a minha aldeia é grande como outra qualquer
Bem-vindos à Freguesia de Arganil. A palavra Arganil aparece na nossa lÃngua ostentando sinais de verdadeira preciosidade: é antiga e é rara.
Produtora de Conteúdos.
Escritor - Criador em ascensão.
Educadora de Infância- aposentada-Agrupamento Escolas Penacova
Autor dos Livros Cadeado de Papel e ApocalÃgrafo
Fotografia - Escrita - Pintura - Música - Memórias - Pensamentos No 'Reino Maravilhoso' PORTUGAL
Pretenso Bloguer e escritor wannabe na empresa Autor de tretas, balelas e outras sabujices
Gosto de dar as mãos às palavras e com elas pintar o mundo, costurar os sentidos, reinventar os dias e, acima de tudo, brincar.
Estudou em ESBAL Pintura. De Chaves
Produtora de Conteúdos Infantis
Analista PolÃtico e Geo PolÃtico
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